sábado, 12 de julho de 2014

Você sabe quem é Baphomet?



Baphomet é um demônio, mais conhecido como um ídolo do ocultista Eliphas Levi. A origem da palavra Baphomet ficou perdida, e muitas especulações podem ser feitas, desde uma corruptela de Muhammad (Maomé - o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria". Outra teoria nos leva a uma composição do nome de três deuses: Baph, que seria ligado ao deus Baal; Pho, que derivaria do deus Moloch; e Met, advindo de um deus dos egípcios, Set. 

Ficou muito famoso pela relação com a maçonaria e os templários, porque Em 1307 uma série de acusações daria início a cruel perseguição imposta pelo Papa Clemente V (Arcebispo de Bordéus, Beltrão de Got) e pelo Rei de França Felipe IV, mais conhecido como Felipe o Belo, contra a Ordem dos Cavaleiros do Templo, também chamada de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo, ou, simplesmente, Templários. O processo inquisitorial movido contra os Templários foi encerrado em 12 de setembro de 1314, quando da execução do Grão-Mestre da Ordem do Templo, Jacques de Molay, juntamente com outros dois Cavaleiros, todos queimados pelas chamas da Inquisição. 

No longo rol de acusações estavam: a negação de Cristo, recusa de sacramentos, quebra de sigilo dos Capítulos e enriquecimento, apostasia, além de práticas obscenas e sodomia. O conjunto das acusações montaria um quadro claro do que foi denominado de desvirtuação dos princípios do cristianismo, os quais teriam sido substituídos por uma heterodoxia doutrinária de procedência oriental, sobremodo islâmica. 

No entanto, dentre as inúmeras acusações movidas contra os Templários, uma ganharia especial notoriedade, pois indicava adoração a um tipo de ídolo, algo diabólico, entendido como um símbolo místico utilizado pelos acusados em seus supostos nefastos rituais. Na época das acusações, costumava-se dizer que em cerimônias secretas, os Templários veneravam um desconhecido demônio, que aparecia sob a forma de um gato, um crânio ou uma cabeça com três rostos. Na acusação, embora seja feita menção a adoração de uma "cabeça", um "crânio", ou de um "ídolo com três faces", nada é mencionado, especificamente, sobre a denominação Baphomet. Porém ocultistas e satanistas usam sua estrela para a invocação de outros espíritos usando como um portal, ou mesmo para realizar planos ambiciosos.

Para os membros da seita de Satanás, Baphomet é um dos príncipes de Lúcifer na terra. sua história para os satanistas vem do livro Goética de Salomão, onde Salomão tinha aprisionado 72 espíritos e somente com a estrela de Baphomet poderia abrir o portal. Veja um símbolo de invocação:




Um dos primeiros maçons americanos foi o próprio 1° presidente do EUA; George Washington, que deu nome a cidade de Washington, essa mesma cidade construída e inspirada por maçons que puseram simbolismo em toda a cidade. Podemos notar, também, a semelhança entre George Washington e Baphomet. Vejam:




Baphomet representa matérias opostas, ou seja o bem e o mal, as trevas e a luz. repare que ele tem seios femininos e o órgão genital masculino, reparem que ele é humano e ao mesmo tempo é animal, sua mão aponta o céu e a terra, ou seja esse é o intuito de Lucífer quando tenta copiar a frase de Jesus cristo, pois ele disse "assim na terra como no céu", e Lúcifer também quer passar essa imagem para todos seus adoradores e para isso usa seu príncipe Baphomét. O Principal utilizador e devoto de Bapohmet era Aleiter Crowley, um satanista e ocultista conceituado por dar origem a História do Mágico de Oz.

Baphomet segundo Eliphas Levi


Na classificação e explicação das gravuras de seu livro Dogma e Ritual da Alta Magia, Eliphas Levi, o maior ocultista do século XIX, classifica a imagem de Baphomet como a figura panteística e mágica do absoluto. O facho representa a inteligência equilibrante do ternário e a cabeça de bode, reunindo caracteres de cão, touro e burro, representa a responsabilidade apenas da matéria e a expiação corporal dos pecados. As mãos humanas mostram a santidade do trabalho e fazem o sinal da iniciação esotérica a indicar o antigo aforismo de Hermes Trismegisto: o que está em cima é igual ao que está embaixo. O sinal com as mãos também vem a recomendar aos iniciados nas artes ocultas os mistérios. Os crescentes lunares presentes na figura indicam as relações entre o bem e o mal, da misericórdia e da justiça. A figura pode ser colorida no ventre (verde), no semicírculo (azul) e nas penas (diversas cores). Possuindo seios, o bode representa o papel de trazer à Humanidade os sinais da maternidade e do trabalho, os quais são signos redentores. Na fronte e embaixo do facho encontra-se o signo do microcosmo a representar simbolicamente a inteligência humana. Colocado abaixo do facho o símbolo faz da chama dele uma imagem da revelação divina. Baphomet deve estar assentado ou em um cubo e tendo como estrado uma bola apenas ou uma bola e um escabelo triangular.


Eliphas Levi lista as mais freqüentes representações do Baphomet:

  • um ídolo com cabeça humana; 
  • uma cabeça com duas faces; 
  • com barba; 
  • sem barba; 
  • com a cabeça de um bode; 
  • com a cabeça de um homem; 
  • com a cabeça de um bode e o corpo de homem.


 Extraído de : A Verdade Estampada


segunda-feira, 7 de julho de 2014

A importância dos obstáculos em nossas vidas



"Um certo grau de oposição é importante para um homem.
As pipas sobem contra e não com o vento."
 (John Neal

O único obstáculo para a águia poder voar com mais rapidez e desenvoltura é o ar. Entretanto, se o ar fosse retirado e, a orgulhosa ave tivesse que voar no vácuo, cairia instantaneamente no solo, impossibilitada de voar. O mesmo elemento que oferece resistência ao voo é simultaneamente a condição de voo.

O principal obstáculo que um barco a motor tem que enfrentar é a água contra a hélice. Entretanto, se não fosse essa resistência, o barco não sairia do lugar.

A mesma lei que sustenta que os obstáculos sejam condições para o sucesso se aplica à vida humana. A vida livre de todos os obstáculos e dificuldades reduziria a zero todas as possibilidades e fontes de energia.

Elimine os problemas e a vida perde a oportunidade de ser melhorada.

Conta-se que há muitos anos, um rei colocou uma pedra bem grande no meio de uma estrada e escondeu-se para ver se alguém tentaria removê-la.

Ricos mercadores e cortesãos passaram pela estrada e simplesmente contornaram a pedra. Muitos reclamaram, culpando o rei pela má conservação da estrada, mas nenhum fez qualquer tentativa para tirar a pedra.

Então veio um camponês com um balaio de verduras. Chegando onde estava a pedra, o camponês pôs o balaio no chão e tentou removê-la para a margem da estrada. Depois de muito esforço conseguiu. Quando foi pegar as verduras o camponês viu uma bolsinha no chão, no lugar de onde tinha removido a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma mensagem do rei, dizendo que as moedas pertenciam a quem tivesse removido a pedra do caminho.

O camponês aprendeu então o que muitos jamais entenderam: em cada obstáculo surge uma oportunidade para nós melhorarmos. 

Por isso, quando estiver diante de um problema, faça alguma coisa!

Se não puder passar por cima, passe por baixo, passe através, dê a volta, vá pela direita, vá pela esquerda. Se não puder obter o material certo, vá procurá-lo. Se não puder encontrá-lo, substitua-o. Se não puder substituí-lo, improvise. Se não puder improvisar, inove. Mas acima de tudo, faça alguma coisa!


"O que mais sofremos no mundo: 
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la. 
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la. 
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar. 
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros. 
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo. 
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros. 
Não é a injúria. É o orgulho ferido. 
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres. 
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências. 
Como é fácil de perceber que, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflição que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós mesmos." 
(Totty)


Há dois gêneros de pessoas que nunca chegam a lugar nenhum: as que não querem fazer nada e as que só inventam desculpas. Faça a sua parte!


- Adaptado de:
 Insight: Reflexões para uma vida melhor



quarta-feira, 2 de julho de 2014

Salve Povo Indígena!





Relembrando um pouco sobre o mundo que os seres humanos esqueceram com o tempo. 
Viaje por alguns minutos no mundo mágico dos indígenas e seus mistérios.