quinta-feira, 2 de abril de 2015

Maldição dos quadros das crianças que choram: já ouviu falar?

Bruno Amadio, mais conhecido como "Giovanni Bragolin", "Franchot Sevilha", "Brangolin" e "J.Brangolin" - vivido entre 1911 e 1981 - foi um pintor que ficou famoso entre 1970 e 1980 ao pintar quadros de crianças chorando que foram vendidos pelo mundo todo (inclusive no Brasil).

As pinturas, chamadas geralmente de "Gipsy Boys" (embora não tenha nada que as ligue ao povo Romani ou Cigano) ou ainda "Crying Boys", apresentam uma variedade de crianças "chorosas", que olham melancolicamente para a frente e/ou para o alto e que apresentam alguma mensagem subliminar em cada uma delas.

Ao todo foram pintados 27 quadro com este tema, e em alguns museus da Europa é possível encontrar réplicas e originais destes quadros. Há também quadros "não verdadeiros" de outros pintores, que imitam o estilo e as obras originais.


A lenda

Uma famosa lenda urbana, que começou na Inglaterra e é relacionada principalmente no Brasil, ao nome deste pintor. Diz a lenda que por nunca ter conseguido vender sequer um quadro em sua carreira, o pintor italiano Bruno Amadio estava na miséria e, em grande desespero, apelou para um pacto demoníaco; porém, com grande esperteza, ao invés de oferecer sua alma, ele ofereceu as almas de quem comprasse os seus quadros. Bruno passou a usar o pseudônimo Giovanni Bragolin e não mais pintaria crianças felizes. Passaria a retratar crianças chorando, por circunstâncias retratadas de forma subliminar no próprio quadro.

Mais tarde, arrependido, teria implorado para que todos destruíssem suas obras, que só trariam desgraças aos seus donos. Confessou que algumas crianças retratadas traziam a pupila dilatada porque estavam mortas, eram crianças reais, desaparecidas de suas famílias e encomendadas para Satã.

Também há alegações de que ele fugiu para a Espanha após a guerra, e teria usado as crianças de um orfanato local (posteriormente incendiado) como inspiração para as pinturas.

Há ainda outra lenda de que um bombeiro relatar que em incêndios ocorridos na Inglaterra, nos anos 70, estranhamente os quadros de Bragolin não se queimavam.

Um jornal da época o THE SUN (famoso por histórias irreais e sensacionalistas) confirmou a história. O jornal dizia que eram quadros satânicos, frutos de pacto demoníaco do pintor Giovanni Bragolin.

As pessoas,inclusive, escreviam para o jornal relatando tragédias que ocorreram depois da aquisição de tais quadros, grupos queimavam-no em fogueiras, uma histeria coletiva tomou conta das pessoas na Europa.

É claro que todas essas afirmações não provem de fontes seguras, o que as caracterizam simplesmente como boatos, porém, cabe a nós tirarmos nossas próprias conclusões...


Um fato interessante, que liga o pintor fortemente ao Brasil, é de ele ter, supostamente, ido ao "Fantástico" - acompanhado de padres - para uma entrevista nos anos 80, onde teria implorado para que as pessoas que tivessem seus "Crying Boys" em suas casas, os queimassem. Mas, no entanto, nunca houve uma prova de que a entrevista realmente existiu.


A vida de Bragolin foi com certeza uma polêmica. Não há sites que indiquem clara e convictamente onde ele nasceu, de quem era filho, onde passou sua infância. Tudo que se sabe é sobre sua misteriosa lenda urbana.

Outra lenda conta que Franchot Seville era um pintor de motivos para cartões postais que vivia em uma pequena cidade da Espanha e se tornou rico por causa de seus quadros / pacto. Diziam, que antes de tudo, nesta cidade vagava pelas ruas um menino órfão que perdeu os pais e a casa num incêndio e, desde então, por influência paranormal, todos os lugares em que o garoto passava pegava fogo misteriosamente. O menino nunca falava, só chorava. E Seville um dia resolveu pintá-lo, devido a sua aparência doce e angelical.

Mesmo com um padre o advertindo para que não se metesse com o garoto, Seville desprezou seus conselhos e o pintou. Depois disso, o ateliê do pintor foi destruído em um incêndio e ele foi arruinado, fazendo com que Seville colocasse a culpa no garoto que, segundo ele, saiu correndo, chorando, e nunca mais foi visto; e fazendo, porém,com que ele não pintasse mais nenhuma criança "feliz".

Assim, todos os quadros ficaram "malditos" e a casa de seus proprietários pegam fogo "sem motivo", mantendo ainda assim o quadro intacto. O quadro não poderia ser queimado, senão libertaria o "espírito do mal", ou simplesmente não queimava caso um incêndio ocorresse e destruísse tudo. Também, se fosse jogado fora, ele voltaria misteriosamente para a casa de seu dono.

O único jeito de se livrar da "maldita obra" era jogando-a em um rio que corre para o Sul e saindo sem olhar para trás.

Dizem também que as crianças foram todas mortas em rituais satânicos e pintadas posteriormente...

Há ainda quem diga que são frutos de um sonho de Brangolin. Na noite do pacto ele teria tido um sonho onde 28 crianças teriam sido torturadas e sacrificadas em um tipo de ritual satânico, onde elas choravam e pediam por clemência. Ao acordar, no dia seguinte, ele pegou tela e tinta e começou a retratar tais crianças para depois vendê-las; porém, usando formas subliminares para mostrar que elas estavam mortas. A principal seriam as pupilas dilatadas.

As pinturas fizeram muito sucesso pelo mundo e, ainda hoje, podem ser encontradas em, até, "bazares de esquina". Entretanto, Bruno pintou também alguns outros quadros, a maioria, no entanto, ligada ao estilo "Natureza Morta".


Histórias de casos que envolvem os quadros:

Na Grã Bretanha centenas de pessoas perderam suas casas em misteriosos incêndios, e todos com um bizarro ponto em comum: em cada uma dessas casas havia uma cópia da pintura do menino chorando. Nada de errado até então, senão pelo fato de que, segundo o jornalista Dick Donovan, a única peça de decoração à "sobreviver intacta" em meio às chamas era justamente os quadros.

A imprensa européia diz que os investigadores dos incêndios não tem conseguido detectar as fontes das estranhas chamas, que parecem ter surgido sem motivo aparente. Aliás, foi um dos investigadores que primeiro percebeu a presença da pintura nas residências queimadas, principalmente porque eram, em diferentes acontecimentos, as únicas peças não consumidas pelo fogo.

E os episódios registrados tem levado muita gente séria a pensar em alguma espécie de maldição associada a pintura. Em Blaenavon, Wales, a Sra. Ann Hardwick, de 37 anos, teve sua casa reduzida a escombros, mas, as três cópias do quadro, de sua propriedade, permaneceram intactas. Impressionada, Ann fez questão de jogá-las no lixo.

O mesmo aconteceu com o Sr. David Amos, que possuía duas reproduções da tela. Sua casa em Mersyside pegou fogo e os quadros ficaram íntegros. A Sr. Doris Wilde, 51, foi avisada por amigos de que o quadro que ela comprar poderia atrair experiências desagradáveis para o seu lar.

A dona-de-casa, residente em Northampton, nada supersticiosa, ignorou por completo as recomendações no sentido de que se livrasse daquele artigo e sua moradia foi consumida por um incêndio de origem inexplicável. A Sra. ficou tão chocada que não encontrava coragem nem mesmo para tocar a figura do menino.

A quantidade de episódios catastróficos tendo como ponto em comum a presença de cópias de citado quadro, foi tão grande, que rumores espalharam-se por toda a Grã-Bretanha, dando forma a uma maldição. Um número expressivo de pessoas desejosas de se livrarem de suas telas apareceu.

Todo esse movimento chegou a tal ponto que o jornal The Sun (em Londres) passou a coletar as reproduções, através da matéria "A Flamejante Maldição do Garoto em Lágrimas", com o apoio de seus leitores, para que fossem destruídas. E assim, centenas de cópias da pintura maldita foram incineradas, perante alguns membros do corpo de bombeiros local. Noa uge do pânico, o Sun iniciou uma campanha para que as pessoas se desfizessem da "obra maldita". Semanas depois, conseguiu promover a "grande fogueira" com a queima de cerca de 2500 quadros enviados pelos leitores.



“Penso que há muita gente que vai poder respirar aliviada agora”
disse o bombeiro Barry Davis, diante da fogueira de quadros.


Confira algumas análises de alguns quadros:

Neste quadro, percebe-se claramente um rosto subliminar no fundo do quadro, parecendo uma caveira:


Neste quadro, aparentemente normal e uma das principais obras de Bangolin, quando virado, percebemos uma espécie de cachorro devorando a criançav





Neste, pode-se ver claramente a falta de um braço na garota, disfarçadamente escondido pela manta vermelha que cobrem os ombros. Também podemos notar que o braço da menina é demasiadamente grande para encontrar com seu cotovelo, e se posiciona de forma totalmente incoerente. Após uma avaliação destes itens, podemos deduzir que a menina esteja esquartejada e que seu braço esquerdo esteja jogado por sobre seu corpo, ou ela foi morta e carregada por um braço de um homem como um tipo de “encomenda”. E que sua manta desfiada, na verdade, parece com gotas de sangue escorrendo.





Neste outro, podemos enxergar claramente uma espécie de mão  com braço longo apertando o pescoço da criança, enquanto esta apresenta olhos totalmente escuros e uma feição de quem esteja sendo asfixiada.









Abaixo alguns quadros das crianças chorando:































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