segunda-feira, 21 de abril de 2014

Os soldados da Nova Ordem - Illuminatis

No livro Anjos e Demônios, de Dan Brown, o professor Robert Langdon faz uma descoberta surpreendente ao analisar o peito de um físico recentemente assassinado. Ele encontra uma marca pertencente à uma antiga fraternidade secreta (a mais poderosa organização subterrânea que já existiu),  onde seus membros voltam das sombras para concluir uma batalha contra seu pior inimigo: a Igreja Católica. Esta sociedade é chamada de Illuminati.

O fato é que isto parece mesmo uma história de ficção, mas muitos pesquisadores garantem que há algo verdadeiro nisto tudo, e vão além! Eles garantem que os illuminati estão por aí até hoje, e pretendem dar fim à uma guerra já começada à tempos, acabando com identidades nacionais, destronando os monarcas e estabelecendo o que chamam de "Nova Ordem Mundial" - que é uma espécie de governo global dominado por meia dúzia de mentes brilhantes.

Ao longo dos séculos, o termo illuminati (do latim, iluminados), foi utilizado para denominar vários tipos de organizações, de reais à fictícias; entretanto, ele se refere (principalmente nos dias atuais) aos Illuminatis de Baviera (uma sociedade alemã, criada pelo filósofo Adam Wenshaupt, em 1776. Adam foi educado por padres jesuítas, mas se encantava por rituais pagãos e pelo maniqueísmo - uma religião fundada pelo profeta persa Mani, cujo dogma era dualístico: para ele Deus e o Diabo (a luz e escuridão) estão em constante disputa para conseguir a alma das pessoas. Adam resolveu então formar uma conspiração que libertasse o povo da dominação da igreja, trazendo de volta a pura fé dos mártires cristãos. Os pupilos de sua organização (chamada então de "Sociedade dos Mais Perfeitos" e, logo depois, "Illuminati - os intelectualmente inspirados") tinham que jurar obediência à sociedade que se dividia em 3 categorias: 

A mais baixa, berçário, incluía os níveis Preparação, Noviço, Minerval e Illuminatus Menor. Depois vinha a Maçonaria, com os graus Illuminatus Major e Illuminatus Dirigens. Já a mais alta, Mistérios, englobava os graus Presbítero, Regente, Magus e Rex – o supremo. Nas reuniões, Weinshaupt atendia pelo nome de Spartacus e passava aos alunos ensinamentos proibidos pelo clero. Mais pra frente, o grupo iniciado por 5 integrantes expandiu-se pela Alemanha, despertou a desconfiança do governo e virou alvo de intensa repressão.  Weinshaupt precisou fugir do país em 1784 e para alguns pesquisadores ele teria ingressado no grupo de maçons, mas não há provas de que tal sociedade tivesse apoiado suas idéias radicais. Para muitos, o fim dos Illuminati aconteceu em 1784; outros acreditam que o grupo continuou a operar na clandestinidade, defendendo ideologias como o anarquismo e o comunismo. Assim, estariam por trás da Revolução Francesa, da Revolução Russa e do nascimento dos EUA.

"Graças à fuga de vários membros dos illuminati, começamos à conhecer a existência de um plano infernal que pretende submeter 99% da humanidade aos caprichos malvados de 1%" 

- Robert Goodman
(Goodman faz parte do time que enxerga rastros  da antiga irmandade desde os atentados de 11 de Setembro até a morte da princesa Diana) 


Para alguns pesquisadores, a influência dos Illuminatis está presente nos EUA, fortemente, nas notas de US$ 1, onde usam sinais para transmitir informações entre si. Eles também são citados por seus "grupos herdeiros", os quais - hoje - manejam finanças, imprensa e políticas internacionais. Acredita-se que eles queiram um único governo global, onde estejam unidos um só exército, uma só moeda e uma só religião. 


Especialistas dizem que os Illuminati deixaram várias pistas de sua influência sobre a sociedade americana na nota de US$ 1. No verso, há uma pirâmide cujo cume representa a elite da humanidade, esclarecida pelo “olho que tudo vê” – um símbolo emprestado de outra sociedade secreta, a maçonaria. A base da pirâmide é cega e feita de tijolos idênticos, que representam a população. A inscrição em latim Novus Ordo Seclorum (“Nova Ordem dos Séculos”) alude ao grande projeto dos Illuminati. O número 13, utilizado nos rituais do grupo, aparece em vários lugares: nas estrelas sobre a águia, nas flechas que ela segura com uma das patas, nos frutos e folhas do ramo que ela segura com a outra, nas listras verticais do escudo à frente da águia e nos 13 andares da pirâmide. “Precisamos de lupa para ver outro detalhe na frente da nota: uma minúscula coruja, símbolo da fraternidade, que aparece no canto superior direito”, diz o jornalista espanhol Santiago Camacho, autor de La Conspiracion de los Illuminati (“A Conspiração dos Illuminati”, inédito no Brasil).

Onde estão as pistas:
1. Olho que tudo vê; 2. Pirâmide de tijolos iguais; 3. Inscrição Novus Ordo Seclorum; 4. 13 estrelas; 5. 13 frutos e folhas; 6. 13 listras verticais; 7. 13 flechas; 8. Coruja

(Extraído do livro "El Libro Negro de los Illuminati - Robert Goodmam, Ediciones Hermetica, 2008)"

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